Meninos e meninas, cuidado!
Tem alguma força misteriosa sugando os blogueiros neste dezembro. Está parecendo aquela brincadeira do eram dez, deu um tangolomango em um, ficaram nove. Deu um tangolomango em outro, ficaram oito. E assim por diante... e acabou ficando só quatro.
Tenho medo que a gente chegue no final da quadrinha:
“Era uma, meu bem, que ficou
Tem alguma força misteriosa sugando os blogueiros neste dezembro. Está parecendo aquela brincadeira do eram dez, deu um tangolomango em um, ficaram nove. Deu um tangolomango em outro, ficaram oito. E assim por diante... e acabou ficando só quatro.
Tenho medo que a gente chegue no final da quadrinha:
“Era uma, meu bem, que ficou
Meteu-se a comer feijão;
Deu o tangolomango nela,
Acabou-se a geração!”
Já vinha acontecendo há algum tempo, nós tentamos ressuscitar alguns, sem o mínimo resultado. O preocupante é que neste mês a coisa está tomando grandes vultos. Só agora, nas calendas de dezembro foram três. Simplesmente desapareceram. Com dois deles, aconteceu logo após a publicação de grandes post, eu logo pensei, deve ser a fadiga, mas agora a última desapareceu logo após uma crise de deletar. É de deixar os cabelos em pé.
Eu mesmo, depois de tirar umas férias e curtir uma viagem, quando voltei fui tomado por uma prostração e não tinha forças para digitar um “a”. Se não fosse o encorajamento dos amigos, este blog estaria parado lá nos idos do mês passado.
Eu gostaria então de propor aos amigos que ainda postam, a discussão de algumas táticas para encararmos a sério o problema, os nossos, que ainda estão por vir, e o que de mal aconteceu aos outros.
Deu o tangolomango nela,
Acabou-se a geração!”
Já vinha acontecendo há algum tempo, nós tentamos ressuscitar alguns, sem o mínimo resultado. O preocupante é que neste mês a coisa está tomando grandes vultos. Só agora, nas calendas de dezembro foram três. Simplesmente desapareceram. Com dois deles, aconteceu logo após a publicação de grandes post, eu logo pensei, deve ser a fadiga, mas agora a última desapareceu logo após uma crise de deletar. É de deixar os cabelos em pé.
Eu mesmo, depois de tirar umas férias e curtir uma viagem, quando voltei fui tomado por uma prostração e não tinha forças para digitar um “a”. Se não fosse o encorajamento dos amigos, este blog estaria parado lá nos idos do mês passado.
Eu gostaria então de propor aos amigos que ainda postam, a discussão de algumas táticas para encararmos a sério o problema, os nossos, que ainda estão por vir, e o que de mal aconteceu aos outros.
Qualquer sugestão é válida e bem-vinda.
4 comentários:
Caro Otavio,
primeiro de onde tu foste desencavar este tangolomango. Já tinha até esquecido. Acho que vou usar como uma saida estratégica em dias de falta de inspiração.
Segundo - será que a coisa está chegando perto de nós?
Começo a ficar preocupado.
Que ilustraçãozinha bonitinha, acho que só quando eu era criançinha que se brincava de roda. Tangolomango também é uma palavra bastante comum para mim, papai sempre dizia – deu um tangolomango – quando queria dizer que alguma coisa sumiu.
Gostei da ilustração! até parece que as crianças além de estarem brincando de roda, estão levitando...pela sombra delas cinza, projetada no chão!!
Olha, TANGOLOMANGO é novidade pra mim... pelo visto, e paradoxalmente, pq deve ser algo que deixou de ser novidade muuuuuuito tempo atrás né?? hahahaha
Mas a palavra é interessante, pelo menos é sonora :)
Ops, mas a questão sonora deixo pro Roberto que é o especialista... hehehe
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