sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

E por falar em anjo...

Eu penso que todo mundo deveria acreditar neles. Só de lembrar em anjos, no mínimo, já estamos dando aos nossos corações um toque de nobreza. Não tem como não ser assim, pensar neles nunca é negativo. As divinas criaturas exalam bondade, ternura e generosidade. Poeticamente a lembrança de um anjo normalmente é alguma coisa alva, pura, leve e sempre com uma aura imaculada.

De uma maneira diferente da preconizada pela religião, livros ou gravuras, eu acredito na existência deles. Sob a forma de uma energia vigorosa pura, cheia de boas vibrações que ao colidir, destrói todo um invólucro de forças ruins que estejam consumindo uma pessoa. Para mim um anjo é isso, uma energia repleta de positividade.

Eu consigo conviver com as duas formas. Automaticamente minha cabeça transforma esta força, dá uma imagem a ela. Talvez por ter sido um dos primeiros ensinamentos religiosos, recebidos de minha mãe, minha imagem de anjo quando penso nesta energia, é a figura do anjo da guarda. Desde muito pequeno eu aprendi a abrir meu coração para o meu anjo.

Um comentário:

Odilon disse...

Com a boa relação que tu tens com o teu Anjo da Guarda, acho que aqueles acontecimentos imputados como sorte tem um dedo, ou asa, dele.