Hoje eu cometi um crime. Assassinei uma garrafa de coca-cola.
O pior é que quando forem reconstituir o crime, com certeza chegarão à conclusão de que foi premeditado. Teve estória e preparação, sem nenhum álibi ou atenuante.
Logo de manhã quando levantei verifiquei que o número de cocas não daria para o fim de semana. Planejei dentro de meus horários disponíveis, um tempinho para passar no supermercado e abastecer minha pequena dispensa com litros e litros do precioso líquido. Depois de comprá-las em embalagens plásticas de seis em seis, as levei para casa.
Lá chegando é que aconteceu o desastre. Coloquei as embalagens no chão da cozinha e sai em busca de uma faca para, como sempre, dar uns talhos no plástico da embalagem e liberar as garrafas. Escolhi uma faca pequena e pontiaguda. Levantei a arma e a desci em um golpe certeiro. Zás...Perfurei uma das garrafas que reagiu com uma pequena explosão e começou a jorrar como um poço de petróleo. Estrebuchou até a última gota de coca que tinha dentro do vasilhame.
Eu, depois de correr assustado para um dos cantos da cozinha, fiquei, sem qualquer reação, apreciando o espetáculo. A pobre espirrou para todos os lados, do chão ao teto não existia um do cantinho sem coca-cola.
Depois do susto, logo veio como reação risadas histéricas, para logo após quase chorar só de pensar em limpar aquela lambança.
Realmente o crime não compensa.
O pior é que quando forem reconstituir o crime, com certeza chegarão à conclusão de que foi premeditado. Teve estória e preparação, sem nenhum álibi ou atenuante.
Logo de manhã quando levantei verifiquei que o número de cocas não daria para o fim de semana. Planejei dentro de meus horários disponíveis, um tempinho para passar no supermercado e abastecer minha pequena dispensa com litros e litros do precioso líquido. Depois de comprá-las em embalagens plásticas de seis em seis, as levei para casa.
Lá chegando é que aconteceu o desastre. Coloquei as embalagens no chão da cozinha e sai em busca de uma faca para, como sempre, dar uns talhos no plástico da embalagem e liberar as garrafas. Escolhi uma faca pequena e pontiaguda. Levantei a arma e a desci em um golpe certeiro. Zás...Perfurei uma das garrafas que reagiu com uma pequena explosão e começou a jorrar como um poço de petróleo. Estrebuchou até a última gota de coca que tinha dentro do vasilhame.
Eu, depois de correr assustado para um dos cantos da cozinha, fiquei, sem qualquer reação, apreciando o espetáculo. A pobre espirrou para todos os lados, do chão ao teto não existia um do cantinho sem coca-cola.
Depois do susto, logo veio como reação risadas histéricas, para logo após quase chorar só de pensar em limpar aquela lambança.
Realmente o crime não compensa.
17 comentários:
o meu Ota tb foi hj atras do seu estoque de cocas para o final de semana... eita viciozinho esse...
vou alerta-lo sobre o ocorrido para evitar a lambança..
bjsss
Ora, com que então temos aqui um réu confesso. Esta história daria um bom roteiro para um filme de ação - The murder of soft drinks. Difícil seria escolher a estrela para o papel da Coca-Cola.
Adorei! Você me fez dar boas risadas!
Beijos de luz e muita paz...
crime triplamente qualificado !
Já nem para a coca cola a vida fica fácil
Bom fim de semana
Ora!ora!além de criminoso,um porcalhão!Tive da garrafa que voce perdeu sniff!!! mas coitado mesmo é de você limpando a sugeira e aquela coisa grudenta que fica em tudo.Obs:cuidado com as formigas,elas amam o docinho da coca.
Olá,temos de volta o "nosso" Otávio!
Para mim,é um excelente remédio,porque me faz sempre rir com as suas deliciosas histórias.
Se estivesse aí pertinho ajudava na limpeza...como estou longe,nada posso fazer. :)
Beijo carinhoso.
Porquê não assassinou a Pepsi, tão sem graça.
Boa limpeza pra você hehehehe!!
Beijos e flores!!
O crime compensa quando é descrito com a originalidade das tuas palavras :-)
Um beijo, Otávio.
Oi meu novo e estimado amigo.
Muito sábio essa sua descoberta.
adorei e voltarei sempre.
sua nova amiga.
regina Coeli.
Te aguardo no cantinho da deusaodoya.
Ehhhh ...
Eu antigamente era viciada em coca-cola, hoje já não me afecta nadinha de nada...
Bjo
Imagino o susto das outras garrafas ao ver a amiga assassinada :-)
Um beijo, Otávio.
Isso a mim não me sucede. Cola-cola não entra cá em casa...
Bela música a que oiço!
Vou ficar mais um bocadinho.
Um abraço.
QUER ESCREVER LOGO NÃO AGUENTO MAIS A ANCIEDADE DE DESCOBRIR NOVOS CRIMES...
Aninha diz: mto original ,mas quero me ver livre desse vicio , já to diminuindo..., Qdo tiver outro chame p/ ajuda-lo na limpeza dos restos mortais.
Ora... Se vc mudar seu ponto de vista e o local do crime, seria considerado mais como héroi do que vilão colega!
Em um spa por exemplo! Ou Nas casas das vovós de mil netinhos do tipo coca-cola--desentope-pia e corroe os ossos.
Quanto a bagunça...bom, a bagunça só chorando mesmo.rsrsrs
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